Só tem uma coisa que me permite apoiar o movimento anti-lulista: eles não são "pró-alguém". Todos os anti-Lula perdem o crédito quando apóiam algum político qualquer, como se fosse melhor que o Lula.
Não quero dizer que não haja políticos melhores que o Lula, quero dizer que não há no Brasil. Não, não há. O Lula é algo como uma cópia do FHC, do Alckmin e de todo o resto (ou você pode mudar quem é cópia de quem, a ordem aqui não importa). Sou indiferente a qualquer coisa que digam, porque sempre serão mentiras, e contra todas as coisas que façam, porque sempre estarão erradas.
As propostas dos políticos no Brasil se resumem a "qual a melhor forma de ferrar com o contribuinte?" e "o que devemos fazer pra que o povo não fique triste conosco quando metermos as mãos em seus bolsos?". Não sei se isso se repete no mundo todo (mentira, sei, sim, mas não quero entristecer o leitor), tento acreditar que não.
Acho que não é a primeira vez que falo do anti-lulismo aqui, e o leitor deve estar cansado (talvez tenha pulado do primeiro parágrafo para este, e peço que volte e se esforce para ler os parágrafos que saltou) do assunto, mas o blog é meu e falo do que quiser, e vou concluir o post de maneira inesperada, mas bonita, e vocês não vão achar nenhuma relação do post com o final, simplesmente porque não existe:
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